Somos todos e ninguém.
O que arranca e o que planta.
O que colhe e o que mata.
O ensolarado e o nublado.
O que brinca e o que xinga.
Somos todos e ninguém.
Só, só, só... Somos!
Vivo e morro todos os dias.
Calmamente angustiada...
Agoniada de calmaria.
Simples assim!
De fato assim!
Bem assim.
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