O que ouvimos, enxergamos e vivenciamos, nos faz hoje o que somos, nossas cores, formas e o que deixamos pelo caminho.
Conflitos, amores, caos e os resquícios de tudo, trazem a nossa definição. Onde o que é bem vindo e o que não é, estão inseridos. O abrir os olhos pela manhã e o fechar a noite, onde o que sinto transborda e me faz melhor e pior, o que arranca e o que planta, o que colhe e o que mata, o ensolarado e o nublado, o que brinca e o que xinga, todos e ninguém.
A dualidade do ser, como resultado do que nos faz inteiro, é a principal motivação do trabalho.
Ao buscar o conceito em mim, já sou outra.